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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Quatro bandas nacionais para você ouvir nesse fim de semana


Descubra as sonoridades incríveis das bandas Branda, Hazamat, Incarcehated e Stella-Viva!



  • 1BRANDA



O rock altamente bem construído e executado do duo Brandademonstra a experiência dos irmãos Thiago Ricco (integrante da ótima banda Violins) e Smooth (ex Vícios da Era).

“Sei de mim” é o single dos caras que mostra todo um bom gosto na produção, uma canção que entra suave no ouvido e já vira hit.

Não deixe de dar play:

  • 2HAZAMAT



A cada segundo ouvindo o single “Estorvo” da paraibana Hazamathá mais vontade de conhecer o trabalho dos caras. As linhas de baixo poderosas, a bateria precisa e a maturidade total das linhas melódicas mostra uma banda que sabe o que está fazendo.

Flertando com o stoner rock nas bases mais pesadas e com várias texturas do rock alternativo e indie rock, “Estorvo” é uma grande composição com ótimas letras em português.

Conheça:
  • 3INCARCEHATED





De João Pessoa vem a banda de thrash metal Incarcehated.

Linhas de guitarra e bateria muito precisas, ótimos riffs e um timbre vocal que nos lembram muito o Megadeth dos anos 90.

“Dead Man” é o single que faz parte do álbum Tales From The Streets que sai no dia 16 de dezembro, segundo lançamento da banda que já conta com um EP de 2014.

Confira logo abaixo:
  • 4STELLA-VIVA




De Curitiba vem o som da Stella-Viva que flerta com ambiências jazzísticas, experimentais e de rock alternativo. É interessante ver que a banda mescla bem esses elementos escrevendo suas letras em português e executa com muita melodia as linhas de voz.

As guitarras repletas de dedilhados e várias texturas percussivas fazem de “Trás-os-montes”, single do novo álbum, uma viagem certa para ser ouvido com fones e de olhos fechados.

Fonte: http://www.tenhomaisdiscosqueamigos.com/

SHOW DO GUNS N´ROSES EM CURITIBA FOI UMA VERDADEIRA VIAGEM NO TEMPO

As referências ao tempo pontuam a turnê Guns N´Roses Not in This Lifetime Latin America, que passou por Curitiba nesta quinta-feira (17). A começar pelo nome dado a série de shows que marcam o reencontro de parte da primeira formação da banda, que surgiu em 1985 em Los Angeles, Estados Unidos. A tirada, que em tradução livre significa algo como “não nesta vida”, faz alusão a uma declaração dada pelo vocalista Axl Rose há algum tempo, quando perguntado quanto o time original se reuniria novamente. As palavras enfáticas eram reflexo das rusgas que se criaram especialmente entre ele e o guitarrista Slash, que há 23 anos decidiram dar cabo a uma das bandas de rock mais bem-sucedidas da história.



O guitarrista Slash e o baixista Duff McKagan arrepiaram o público na Pedreira Paulo Leminiski. Foto: Tribuna.

Mas nada como o tempo, sempre o tempo, para apaziguar os ânimos. Não à toa, relógios em profusão foram utilizados na cenografia do show. No telão ao fundo do palco, eles apareciam para marcar a passagem do tempo. Ou propor uma viagem ao passado. Quem se arriscou a fechar os olhos por alguns momentos, certamente voltou aos anos 90, quando a banda estava no auge. Axl Rose parece ter recobrado a potência vocal ao lado dos antigos companheiros: o guitarrista Slash e o baixista Duff McKagan. A dupla das cordas, em contrapartida, mostrou que não perdeu a forma com o passar dos anos. O que falar dos solos de Slash com sua Les Paul, dedilhando com voracidade o tema do filme O poderoso chefão, de Coppola, ou homenageando o Pink Floyd? De arrepiar!


Manuel de Souza veio de Turvo, em Santa Catarina, com os dois filhos adolescentes e uma sobrinha para curtir o show. Foto: Gisele Rech.



O tempo, novamente ele, também foi lembrado por Manuel de Souza, que veio de Turvo, em Santa Catarina, com os dois filhos adolescentes e uma sobrinha, que não tinham tido a chance de ver o trio original do Guns em ação “Fazia muito tempo que eles estavam brigados. Achei que nunca mais veria esta formação reunida ou ao menos parte dela”, disse. A filha dele, Manuela, aprendeu a gostar da banda nos churrascos de família, quando o pai colocava o DVD para tocar. “Adorava November Rain e sempre acreditei que veria o grupo junto novamente”, diz, mesmo que ainda tenham faltado o baterista Steven Adler e o guitarrista Izzy Stradlin. O irmão dela, Cícero, também se tornou fã e fez questão de aprender a tocar uma guitarra do mesmo modelo da empunhada por Slash.


“Finalmente, depois de tanto tempo, vou vê-los de perto”, disse Tatiana. Foto: Gisele Rech.

Para a hoteleira Tatiana Rudinger, o tempo representou uma longa espera para realizar o sonho de assistir à banda favorita, que conheceu no início dos anos 90, durante um intercâmbio na Austrália. “Nunca tinha conseguido assistir e neste retorno, acabei ficando sem ingresso em São Paulo. Aí um amigo me deu um ingresso para o show de Curitiba e finalmente, depois de tanto tempo, vou vê-los de perto”.

Ao que parece, o Guns não decepcionou a expectativa destes e dos cerca de 20 mil fãs de várias idades que marcaram presença na Pedreira Paulo Leminiski. Em um show com direito à pirotecnia, com um atraso de apenas 25 minutos, a banda tocou, entre outras músicas, sucessos dos primeiros anos da banda, como It´s so easy, Mr. Brownstone, Sweet Child of Mine, Welcome to the jungle e Patience, e outros de quando a banda estava no auge, como You Could Be Mine, Estranged, Civil War, Yesterday, Knocking on Heaven Doors e a regravação de Live and Let Die, sem esquecer, é claro, de November Rain, quando Axl Rose se esmerou ao dedilhar o piano de cauda instalado no palco. O encerramento, que levou o público ao delírio, foi com a clássica Paradise City. Com aproximadamente duas horas de show, o Guns N´Roses se despediu de Curitiba, deixando no ar um desejo: que não demore muito tempo – sempre o tempo – para que um novo reencontro seja marcado.

Fonte: http://www.tribunapr.com.br/




Conheça o Instinto Animal, power trio que quer trazer o rock'n'roll de volta ao cenário da música


Banda se apresenta em São Paulo no dia 25 para divulgar o primeiro CD 


Divulgação
Foram dois festivais de música de um colégio em São Paulo que fizeram Leo Fernandes e Dani Martins decidirem que queriam viver de música. Apaixonados por bandas de rock dos anos 1970 como Led Zeppelin e Black Sabbath, a dupla se juntou ao baixista Urso e criou o power trio Instinto Animal.
Blues, metal progressivo e até mesmo dance music se misturam nas coloridas melodias da guitarra de Leo. O grupo lançou o primeiro CD em 2016, e contou ao R7 sobre o show de divulgação, que vai ocorrer no dia 25 de novembro em São Paulo. Foi Leo quem deu a deixa: 
— Estamos empolgados com o primeiro CD. Estamos tentando fugir do que a indústria da música quer, e temos apanhado um pouco por causa disso. Não temos o intuito de mudar nossa essência para agradar ao mercado. Acho que o rock’n’roll precisa voltar a ter espaço e queremos fazer isso. 
O show que fez o grupo emplacar aconteceu na Virada Cultural, no ano passado, em Marília, onde abriu a apresentação da banda Ultraje a Rigor. Daí pra frente, o trio guitarra, baixo e bateria começou a enfrentar as dificuldades de ingressar no mercado da música. Leo explica:
— Tivemos que focar no boca a boca, conhecer gente da área, tentar divulgar nosso trabalho. Não tivemos apoio da mídia nem de produtores ou assessorias no começo. Fomos nós três os responsáveis pelo pouco que conseguimos. Sinto que já demos um grande passo, mas a estrada ainda é longa.
O guitarrista contou que os três integrantes da banda são responsáveis pelas composições — que sempre começam com ideia de riff.
— Se um de nós pensa em um riff, grava e leva a ideia para os outros. Depois, focamos no andamento da música e criamos toda a parte melódica. Por fim, um de nós fica responsável pela letra.
De acordo com Leo, que tem apenas 21 anos, os riffs vêm à cabeça quando ele menos espera. Sentar para compor não é uma das práticas mais habituais do grupo.
— Já tivemos que parar o carro várias vezes porque um de nós pensou em alguma melodia e precisava gravar. Isso acontece sempre, em várias situações.
Fonte: http://entretenimento.r7.com/

sábado, 19 de novembro de 2016

Snow Patrol - Letras (Chasing Cars)

Perseguindo Carros

Nós faremos tudo isto sozinhos
Nós não precisamos de nada ou de ninguém

Se eu deitasse aqui, se eu apenas deitasse aqui
Você deitaria comigo
E esqueceria do mundo?

Eu não sei bem como dizer como me sinto
Aquelas três palavras são ditas demais
Elas não são o suficiente

Se eu deitasse aqui, se eu apenas me deitasse aqui
Você deitaria comigo
E apenas esqueceria do mundo?
Esqueça o que nos foi dito
Antes de nos tornarmos muito velhos
Mostre-me um jardim
Que esteja ganhando vida

Vamos perder o tempo perseguindo carros
Em volta de nossas cabeças
Eu preciso de sua graça
Para me lembrar, para encontrar a minha própria

Se eu deitasse aqui, se eu apenas deitasse aqui
Você deitaria comigo
E apenas esqueceria do mundo?
Tudo que eu sou, tudo o que eu sempre fui
Está aqui em seus olhos perfeitos
Eles são tudo o que eu vejo, eu não sei aonde
Confuso sobre como também
Apenas sei que essas coisas nunca irão
Mudar para nós de jeito nenhum

Se eu deitasse aqui, se eu apenas deitasse aqui
Você deitaria comigo
E esqueceria do mundo?

domingo, 8 de janeiro de 2012

Slipknot( Joey Jordison #1 )

Significado das máscaras do Slipknot

 Sid Wilson #0
 Esta máscara não tem nenhum significado especial, mas acredita-se que o pessoal fez para um verdadeiro oásis com algum gás tóxico.
 
Joey Jordison #1
 Máscara japonesa de Jordison é um verdadeiro oásis que reflete o seu pessoal, quando era mais jovem sua mãe usou a máscara quando chego em casa na noite de halooween, totalmente bêbada, com expressões que  parecia aterrorizada, fixas e sem emoção.
 
Paul Gray #2
 Essa máscara representa um problema respiratório que sofre.

Chris Fehn #3
 Chris diz que esta máscara representa seu senso de humor.
 
James Root #4
 Esta máscara é acreditado para representar um bobo da corte.
 
Craig Jones #5
 Esta máscara tem uma muito difícil de encontrar, mas o mais bem sucedido é que ele diz que uma única pessoa e você sente muita dor.
 
Shawn Crahan #6
 O único significado é que ele é louco demais. 
Mick Thompson #7
Mick Thompson usa a máscara de metal que parece que é considerado um homem sem sentimento, frio e rude.
 
Corey Taylor #8
 Existe uma teoria de que Corey é ou era um grande fã dos quadrinhos e assim nasceu a sua máscara.

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