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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Conheça o Instinto Animal, power trio que quer trazer o rock'n'roll de volta ao cenário da música


Banda se apresenta em São Paulo no dia 25 para divulgar o primeiro CD 


Divulgação
Foram dois festivais de música de um colégio em São Paulo que fizeram Leo Fernandes e Dani Martins decidirem que queriam viver de música. Apaixonados por bandas de rock dos anos 1970 como Led Zeppelin e Black Sabbath, a dupla se juntou ao baixista Urso e criou o power trio Instinto Animal.
Blues, metal progressivo e até mesmo dance music se misturam nas coloridas melodias da guitarra de Leo. O grupo lançou o primeiro CD em 2016, e contou ao R7 sobre o show de divulgação, que vai ocorrer no dia 25 de novembro em São Paulo. Foi Leo quem deu a deixa: 
— Estamos empolgados com o primeiro CD. Estamos tentando fugir do que a indústria da música quer, e temos apanhado um pouco por causa disso. Não temos o intuito de mudar nossa essência para agradar ao mercado. Acho que o rock’n’roll precisa voltar a ter espaço e queremos fazer isso. 
O show que fez o grupo emplacar aconteceu na Virada Cultural, no ano passado, em Marília, onde abriu a apresentação da banda Ultraje a Rigor. Daí pra frente, o trio guitarra, baixo e bateria começou a enfrentar as dificuldades de ingressar no mercado da música. Leo explica:
— Tivemos que focar no boca a boca, conhecer gente da área, tentar divulgar nosso trabalho. Não tivemos apoio da mídia nem de produtores ou assessorias no começo. Fomos nós três os responsáveis pelo pouco que conseguimos. Sinto que já demos um grande passo, mas a estrada ainda é longa.
O guitarrista contou que os três integrantes da banda são responsáveis pelas composições — que sempre começam com ideia de riff.
— Se um de nós pensa em um riff, grava e leva a ideia para os outros. Depois, focamos no andamento da música e criamos toda a parte melódica. Por fim, um de nós fica responsável pela letra.
De acordo com Leo, que tem apenas 21 anos, os riffs vêm à cabeça quando ele menos espera. Sentar para compor não é uma das práticas mais habituais do grupo.
— Já tivemos que parar o carro várias vezes porque um de nós pensou em alguma melodia e precisava gravar. Isso acontece sempre, em várias situações.
Fonte: http://entretenimento.r7.com/

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